2016/09/13

Video do ANO

Se eu tivesse de escolher um vídeo para este ano... e já vamos a meio... seria este! (Até aparecer melhor, claro). Divirtam-se.



2016/06/15

Alternativas forneceram...

... toda a energia necessária para o consumo de Portugal de 7 a 11 de Maio deste ano. Água, sol e vento já produziram três quartos da energia consumida em Portugal este ano. Sem comentários!!!

 



Fonte: Greenpeace

2016/06/14

Data de Consumo Preferencial...

Uma pequena indicação alternativa para compras de produtos alimentares...


http://www.goodafter.com/A GoodAfter.com é um supermercado online dedicado à venda de produtos que se encontram perto do fim do prazo de consumo preferencial, ou mesmo ultrapassado esse prazo.
A data de consumo preferencial é o prazo mínimo de consumo, da data até à qual as marcas asseguram a qualidade ótima do seu produto. Esta data não tem que ver com segurança alimentar. Uma vez que não está em causa a segurança alimentar, é permitido o consumo e a venda destes produtos após a data indicada.
E as entregas...
São efectuadas em parceria com os CTT Expresso.
Existem 3 alternativas:
- Receber a encomenda na morada indicada (casa/ local trabalho/ outra): Nota: Caso a tentativa de entrega na morada indicada não seja bem sucedida, o cliente receberá um SMS para levantar, nos 3 dias seguintes, a sua encomenda na estação dos CTT mais próxima da morada indicada. 
- Receber a sua encomenda na estação dos CTT que mais lhe convier
- Receber a sua encomenda numa loja Worten aderente do país
E as despesas de envio...
As despesas de envio são GRATUITAS a partir de 49€ para qualquer destino em Espanha e Portugal. Para compras inferiores o custo será de 3,95 € para qualquer destino em Portugal continental e de 4,95 € para qualquer destino de Espanha continental.

2016/06/12

Uma ajudinha!!!



Energia gratuíta??

É verdade... está a acontecer no Chile, mas... como não há bela sem... já há protestos dos investidores!! É natural... de Borla???!!!
Aqui fica a notícia para inspirar sonhos...



A indústria solar do Chile está a expandir-se de forma tão acelerada que está a gerar eletricidade suficiente para que os seus habitantes não tenham de pagar nada.
Só em abril, o país conseguiu fornecer eletricidade a custo zero em algumas regiões durante 113 dias seguidos, número que está a caminho de superar o total do ano passado (192 dias).
Embora este fenómeno pareça um grande motivo de felicidade para os consumidores, é uma péssima notícia para as usinas de energia, que têm dificuldade em gerar receitas, e para as empresas que procuram financiar novos parques.
A crescente procura por eletricidade do Chile, impulsionada pela expansão da produção das minas e pelo crescimento económico, ajudou a estimular o desenvolvimento de 29 parques solares. Outros 15 estão nos planos a curto prazo.
A pior situação acontece na região norte do país, mais precisamente no deserto do Atacama, uma região sujeita a exposição solar muito prolongada e intensa.
Um dos principais problemas é o facto do país possuir duas redes de energia principais, esta do norte e uma mais a sul, que não têm conexão entre si. Existem também áreas dentro das redes que não possuem uma capacidade de transmissão adequada.
Graças a esta ausência de ligação entre as centrais, a energia elétrica produzida não pode ser distribuída de forma equilibrada por todo o país e, por isso, tem de ser distribuída de forma gratuita.
“Os investidores estão a perder dinheiro” explicou à Bloomberg Rafael Mateo, CEO da unidade de energia da Acciona.
Neste momento, a empresa de Mateo está a investir 343 milhões de dólares num projeto de 247 megawatts na região, que será um dos maiores na América Latina.
O crescimento foi desordenado. Não se pode ter tantas empresas no mesmo lugar”, lamenta.
O governo chileno já se comprometeu a tentar corrigir este problema, tendo planos para construir uma linha de transmissão de três mil quilómetros para ligar as duas redes até 2017.
Além disso, está a desenvolver uma linha de 753 quilómetros para resolver o congestionamento nas partes norte da rede central, região na qual os excedentes de energia estão a levar os preços a zero.
ZAP / Eco D